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Estive no Rio de Janeiro há anos atrás e ao passar pelo bairro do Catete, que já abrigou a sede do Governo Federal, fiquei impressionado e até enojado ao me deparar com a quantidade absurda de fezes humanas nas calçadas. Vejo agora matérias sobre o volume de urina despejada pelos foliões nas ruas do Rio de Janeiro.  Não sei se resolveram a questão do bairro do Catete, mas a Prefeitura do Rio até que poderia obrigar as fábricas de cerveja a circular com vários caminhões-banheiros pela cidade nos dias de folia, ao invés de deter os mal educados. Afinal as necessidades fisiológicas neste caso foram provocadas pela ingestão daquela água amarga vendida a peso de ouro nos dias de folia.

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